Entre os destaques incluem-se a descrição de algumas pegadas com impressões de pele prefeitamente preservadas, indicações que os estegossauros eram excepcionalmente abundantes em Portugal nesta idade, e a atribuição da maioria das pegadas ao icnogénero 𝘋𝘦𝘭𝘵𝘢𝘱𝘰𝘥𝘶𝘴 com 𝘔𝘪𝘳𝘢𝘨𝘢𝘪𝘢 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘪𝘤𝘰𝘭𝘭𝘶𝘮 como o provável autor das pegadas.
O artigo foi publicado na revista científica Ciências da Terra e pode ser consultado
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